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15 Mar.2021

15 março 2021.

Escrito por José Pedro Correia.
Colocado em Musculoskeletal

15-03-2021 10:01:35
ualberta
Image by: ualberta

Tele-reabilitação em pessoas com deficiência física

Evidências de alta qualidade mostram que não há diferenças significativas a longo prazo entre a telerreabilitação e outras intervenções para dor, função e qualidade de vida.
No curto prazo, também não há diferenças na função e na qualidade de vida; no entanto, a qualidade da evidência é moderada.

A realização de exercícios por telerreabilitação pode, portanto, ser uma alternativa válida para melhorar a dor, a função física e a qualidade de vida em adultos com deficiência física.

Existem múltiplos fatores que afetam o acesso ao tratamento de pacientes com deficiência, como a falta de recursos materiais (financeiros, transporte, centros de saúde) e humanos (profissionais de saúde, cuidadores). Dado o impacto positivo dos exercícios sobre a deficiência, é crucial determinar se a telerreabilitação é uma opção viável para adultos com deficiência.
Um total de cinquenta ensaios clínicos randomizados investigando o efeito da telerreabilitação em uma ou mais variáveis de resultado foram elegíveis para a análise qualitativa. A qualidade do estudo variou de 4 a 8 pontos na escala PEDro. Os desfechos escolhidos foram dor, função física e qualidade de vida.

O efeito do exercício por telerreabilitação na dor, função física e qualidade de vida em adultos com deficiência física foi comparável ao de outras intervenções de exercício, tanto a curto como a longo prazo.
No entanto, ainda existem poucos estudos comparando a telerreabilitação com grupos de controle sem intervenção. Esta etapa deve ser realizada para estabelecer totalmente a eficácia do exercício de telerreabilitação em adultos com deficiência física.

Quer ler o resto da matéria? A versão em texto completo está disponível gratuitamente online. Você pode encontrá-lo aqui!

Expert opinion

Não há dúvida de que a pandemia COVID-19 colocou os holofotes na telerreabilitação, com vários estudos sendo publicados sobre sua eficácia. O que é fácil esquecer é que as intervenções à distância já eram a única opção para muitas pessoas, seja pela deficiência, pela falta de serviços de saúde ou pelas condições de vida isoladas.
Algo bom que pode ter saído da pandemia é o desenvolvimento dessas intervenções a distância, que têm mostrado bons resultados em várias áreas. Tanto a pandemia quanto o fato de ter uma deficiência têm a infeliz coincidência de colocar um fardo maior nas camadas mais frágeis da sociedade. É por isso que os resultados desta revisão podem beneficiar não apenas os adultos com deficiência, mas também todos os pacientes que, por uma razão ou outra, não têm acesso aos serviços de reabilitação pessoalmente.

Esta revisão é, portanto, oportuna no contexto atual da pandemia, mas também atemporal considerando o número de pacientes que são isolados regularmente. O texto completo também está disponível para todos, por isso é fácil acessar para obter mais detalhes sobre os achados.

> A partir da: Dias et al., Br J Sports Med 155 (2021) 155-162 (Publ. antes do impresso). Todos os direitos reservados a: The Author(s). Clique aqui para ver o resumo. Traduzido por Isabella Campos.

newatlas
Image by: newatlas

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José Pedro Correia
José Pedro Correia
José Pedro graduated from Porto Polytechnic Institute's Higher School of Health Technologies (BSc Physiotherapy) in 2010 and obtained an MSc in ...

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