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13 Dez.2019

13 dezembro 2019.

Escrito por Lonneke van Berkel.
Colocado em Shoulder

13-12-2019 07:58:49
shutterstock
Image by: shutterstock

Idosos com fratura proximal do úmero com deslocamento

    • Cirurgia não é superior ao tratamento conservador
    • Retorno ao nível pré-fratura pós um ano de uso do braço
    • Diretrizes atuais em necessidade de revisão

    A cirurgia não oferece vantagem para pessoas com mais de 60 anos com uma fratura proximal do úmero deslocada: elas se recuperam tão bem após o tratamento conservador quanto quando a fratura é corrigida cirurgicamente com Philos plate. Esta é a conclusão de pesquisadores da Europa do Norte que compararam a recuperação de 44 idosos submetidos a cirurgia e 44 idosos submetidos a tratamento conservador.

e os pacientes, em média 73 anos, foram operados ou reabilitados de forma conservadora, não influenciou para a sua recuperação: após seis meses, um ano e dois anos, os pacientes tratados conservadoramente podiam usar o braço tão bem quanto os pacientes operados e pontuavam sua qualidade de vida de forma igualmente positiva. Além disso, a amplitude de movimento do ombro e a dor não diferiram entre os grupos. O uso da terapia também foi comparável: com uma mediana de 4 sessões, ambos os grupos tiveram um número igual de consultas com um fisioterapeuta.

Um ano

Após um ano, os pacientes submetidos à cirurgia e os pacientes reabilitados de forma conservadora puderam usar o braço tão bem quanto antes da fratura. Isso ficou aparente nos resultados do questionário de Deficiência no Braço, Ombro e Mão (DASH) (ver quadro): após três meses, os pacientes operados e não operados obtiveram, em média, 27,7 e 30,5 pontos, respectivamente. Após um ano, suas pontuações caíram para respectivamente 18,3 e 17,6 pontos, comparáveis ​​ao uso do braço antes da fratura.

Diretrizes

Como a cirurgia não oferece nenhum benefício adicional, os pesquisadores acreditam que a política atual para idosos com uma única fratura proximal do úmero deslocada precisa ser revisada: na maioria das pessoas idosas, a cirurgia não deve mais ser o tratamento recomendado.

Considerações

Embora uma diferença não possa ser demonstrada, os pesquisadores apontam que três dos pacientes que foram operados tiveram que se submeter novamente a cirurgia devido a complicações. Nos pacientes conservadores não houve complicações. Além disso, 90% dos pacientes participantes eram do sexo feminino, portanto os resultados podem não ser representativos para os homens.

Fratura

Todos os pacientes apresentaram uma única fratura luxada do úmero, logo abaixo do seu tubérculo maior, na altura do colo cirúrgico. Os pesquisadores definiram o deslocamento de acordo com a classificação de Neer: deslocamento de mais de um centímetro ou mais de 45 graus, com contato entre as duas partes do osso.

Fisioterapia

Todos os pacientes receberam o mesmo tratamento fisioterapêutico e orientação. Eles usaram uma tipóia por três semanas e começaram os exercícios de swing imediatamente. Eles mobilizaram os dedos, punho e cotovelo, e o fisioterapeuta os incentivou a usar o braço durante as atividades diárias. Após três semanas, os pacientes iniciaram exercícios para aumentar a amplitude de movimento (ADM). Todos os participantes receberam reabilitação fisioterapêutica e, no seguimento, os pesquisadores registraram o número de sessões de fisioterapia que os pacientes tiveram.

Escala PEDro

Qualidade metodológica de acordo com o especialista: Boa (pontuação PEDro 7/10)

Mídia extra: 

Deseja ler o artigo completo? Você pode encontrar uma versão gratuita online aqui!

Disfunções do Braço, Ombro e Mão

O questionário DASH consiste em trinta itens e mensuram a quantidade de queixas desconforto que o paciente teve no de braço, ombro ou mão na semana anterior (5 itens) e até que ponto eles limitaram as atividades diárias (25 itens). O paciente responde as perguntas em uma escala de 5 pontos, e a pontuação total é convertida em uma pontuação de 0 a 100. Quanto maior a pontuação no DASH, mais graves são as queixas e / ou limitações. Mais informações sobre o questionário DASH podem ser encontradas aqui.

O tratamento mais óbvio nas fraturas proximais do úmero é a cirurgia com um Philosplate. A grande vantagem desta placa com parafusos estáveis ​​nos cantos é que ela é imediatamente estável para exercícios. Os pacientes podem começar mais cedo com os exercícios, então você espera logicamente um resultado melhor no final. É por isso que muitos cirurgiões de trauma e ortopedia preferem esse tratamento.

Este artigo mostra que não há diferença no uso do braço após um ano, o que torna a suposição de uma recuperação mais rápida após a cirurgia não aplicável a pacientes com fratura em duas partes (subcapital).

O mais notável deste estudo é que o tratamento pós-operatório foi o mesmo para os dois grupos: ambos iniciaram exercícios com os ombros após três semanas. Os efeitos a curto prazo são melhores, mas não significativos.

O número de sessões de fisioterapia variou bastante: de 0 a 28, com baixa mediana de 4. Seria interessante investigar se a fisioterapia influencia ou não os resultados a curto ou longo prazo. O artigo não faz uma declaração sobre isso.

Expert opinion by Rik van Hooff

O tratamento mais óbvio nas fraturas proximais do úmero é a cirurgia com um Philosplate. A grande vantagem desta placa com parafusos estáveis ​​nos cantos é que ela é imediatamente estável para exercícios. Os pacientes podem começar mais cedo com os exercícios, então você espera logicamente um resultado melhor no final. É por isso que muitos cirurgiões de trauma e ortopedia preferem esse tratamento.

Este artigo mostra que não há diferença no uso do braço após um ano, o que torna a suposição de uma recuperação mais rápida após a cirurgia não aplicável a pacientes com fratura em duas partes (subcapital).

O mais notável deste estudo é que o tratamento pós-operatório foi o mesmo para os dois grupos: ambos iniciaram exercícios com os ombros após três semanas. Os efeitos a curto prazo são melhores, mas não significativos.

O número de sessões de fisioterapia variou bastante: de 0 a 28, com baixa mediana de 4. Seria interessante investigar se a fisioterapia influencia ou não os resultados a curto ou longo prazo. O artigo não faz uma declaração sobre isso.

> A partir da: Launonen et al., PLoS Med 16 (2019) e1002855. Todos os direitos reservados a: The Author(s). Clique aqui para ver o resumo. Traduzido por Lucas V. Lima.

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